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terça-feira, 17 de março de 2015

Tomates recheados











Ingredientes:
2 Óvos;
2 tomates;
1 colher de sopa de leite;
1 pitada de orégano;
1 colher de sopa de parmesão;
Sal a gosto.

Método:

Corte o tomate tirando uma tampa, raspe a polpa fora, não de mais para não ficar a parede muito fina.
Coloque todos os ingredientes em um recepiente e bata com um garfo até ficar uma mistura homogênea.
Preencha os tomates com essa mistura , cubra com parmesão e leve ao forno ( 200graús). Quando estiver gratínado retire do forno e sirva.
Faça um corte na extremidade do tomate que ficara para baixo para que possa ficar em pé.


sábado, 24 de janeiro de 2015

Nidi fettuccine de grano duro ao molho branco







Ingredintes

10 ninhos da massa
Cozir em água e sal sem óleo.
Após o cozimento escorra a massa e coloque o molho branco sobre a mesma e sirva.


Rende duas porções.



domingo, 21 de dezembro de 2014

Canelone com queijo mussarela












Ingredientes
300g de queijo mussarela cortado em filetes;
5 folhas de massa pronta;
50 gramas de parmesão ralado;

Método
Unte um refratário e coloque uma camada de molho branco no fundo. Enrole a massa com os filetes de queijo. Disponha no refratário e cubra com o restante do molho branco, salpique tudo com o queijo parmesão.
Leve ao forno para gratinar.
Rende 3 porções.
Observação, se você preferir pode fazer com massa caseira.


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Receita mineira

Gostei tanto que tive que postar...




A margarina

A margarina foi criada no século XIX como um substituto mais barato (e mais saudável) que a manteiga.

Quando surgiu, era uma mistura de sebo de vaca, leite desnatado, partes menos nobres do porco e da vaca e bicarbonato de sódio. 

Seu processo atual inclui o uso de solventes de petróleo (geralmente o hexano, bem barato), ácido fosfórico, soda, resultando numa substância marrom e malcheirosa, que sofre novo tratamento com ácidos clorídrico ou sulfúrico, altas temperaturas e catalisação com níquel, que deixa o produto parcialmente hidrogenado.


Isso resulta em um produto com longo prazo de conservação, textura firme mesmo em temperatura ambiente, que não rancifica, não pega fungos nem é atacado por insetos ou roedores.


Enfim, é um não alimento.

O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado "trans", insólita na natureza e de efeitos nocivos ao homem.


Além disso, o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poli-insaturados, que contribuem para um grande número de doenças.




O Estado de São Paulo já noticiou, em 14/11/99, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios).

Em uma revista Exame, também de 99, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos desse produto e falando das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade.


Curioso é que a repercussão no Brasil foi infelizmente pequena.

A margarina pode estar relacionada a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão e órgãos reprodutivos, a distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer e, principalmente, a transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas.


Ou seja, a margarina promove o que ela se propõe a tratar.

A manteiga, por sua vez, é saudável, acompanha a humanidade há dezenas de séculos, pode ser feita artesanalmente no ambiente familiar e só foi considerada nociva e politicamente incorreta após a Revolução Industrial, que conseguiu deformar nosso entendimento de saúde e bom senso.